O movimento encabeçado
pelo Corinthians/Americana em retaliação à CBB (Confederação Brasileira de
Basquetebol) começa a ganhar força. Nesta terça-feira (22), um dia após a
equipe americanense ter anunciado que não vai mais ceder suas atletas à seleção
brasileira, os outros cinco times que disputam a LBF (Liga de Basquete
Feminino) aderiram ao boicote.
Com isso, a ideia de
Corinthians/Americana, América de Recife, Maranhão Basquete, Sampaio Basquete,
Santo André e Presidente Venceslau é tomar para si o controle da seleção
feminina de basquete, tirando da CBB o poder sobre convocação e planejamento de
amistosos e torneios.
ASPAS PARA ELE
A ideia é que este grupo possa decidir todos os assuntos do
basquete feminino, desde como está administrado até o planejamento e as
convocações. É melhor seis equipes opinando que apenas duas pessoas, um
treinador e um dirigente", explica Molina, que faz questão de dizer que o
movimento não visa prejudicar as atletas, a menos de um ano para os Jogos
Olímpicos Rio 2016.
Mesmo com a possibilidade de boicote dos times à seleção
feminina, a CBB já marcou para janeiro o evento-teste de basquete feminino para
os Jogos Olímpicos. O torneio acontecerá entre os dias 15 e 17 na arena do
Parque Olímpico da Barra, na zona oeste da capital fluminense, e reunirá quatro
seleções: Brasil, Austrália, Argentina e Venezuela
REDAÇÃO
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